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CARTAS DE ERASMO, de José de Alencar

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Edição organizada por José Murilo de Carvalho.

José de Alencar foi excelente pensador e grande polemista político. Sua obra nesse campo é vasta, inclui tratados, ensaios, discursos, cartas abertas, panfletos, relatórios, ministeriais, artigos de jornal. Neste livro reúne-se pela primeira vez a coleção completa de suas cartas políticas, publicadas sob o pseudônimo de Erasmo. Essas cartas foram todas escritas e publicadas no calor do debate político que envolveu a década de 1860, sobretudo entre 1865 a 1868, ano, este último, em que José de Alencar foi nomeado Ministro da Justiça. Elas incluem as duas séries de cartas ao Imperador, a série dirigida ao Povo, e as Cartas do Redator do Diário, ao Marquês de Olinda e ao Visconde de Itaboraí.

Na década de 1860 discutiu-se quase tudo, a natureza do Poder Moderador, suas relações políticas com o Executivo, a reforma da polícia, da justiça e da Guarda Nacional, as finanças públicas, as eleições, o sistema partidário e representativo. José de Alencar enfrentou todos esses temas. Nas cartas, concentrou-se na questão da crise partidária, vista por ele como corrupção do sistema representativo. Defendeu a interferência do Poder Moderador como intermediário entre o povo, isto é, a democracia, e a aristocracia. Discutiu ainda longamente a Guerra e a abolição da escravidão. No último caso, condenou a escravidão, mas discordou do método proposto para sua extinção.

Em toda a argumentação, revelou originalidade e independência de pensamento, coragem cívica para remar contra a corrente, e paixão política. Defendeu a existência de partidos doutrinários em luta franca pelo poder, a verdade do sistema representativo, a moralidade na política, a supremacia do interesse coletivo sobre o individual, a independência diante do poder. A liberdade nas monarquias constitucionais, escreveu, depende do povo e não do governante. Diria certamente o mesmo se vivesse em uma república constitucional.

 

Editora: Academia Brasileira de Letras.

Ano da edição: 2009.

Número de páginas: 428.

José Murilo de Carvalho

 

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